terça-feira, novembro 22, 2011

Ler os sinais

Há que saber ler os sinais, Magestade. Se calhar quando começamos a esbarrar com as portas é porque está na altura de dar lugar aos mais novos.

Aqui

domingo, novembro 20, 2011

O homem que ganhou as eleições aqui ao lado.

"lo he escrito aqui y no entiendo mi letra."

"Hmmmmm..."

...digo eu enquanto esfrego a ponta do nariz com o dedo indicador.

segunda-feira, novembro 14, 2011

Jornalismo para o séc. XXI

Revolucionando o conceito de "caixa".

domingo, novembro 06, 2011

sábado, novembro 05, 2011

Europa

Para mim (desculpem-me o intimismo) o mais doloroso de isto tudo é ver o repositório de democracia e maturidade social em que a Europa conseguiu tornar-se no pós-guerra - um património político para a Humanidade -, desmoronar sob a avidez dos agiotas e dos passos perdidos de governantas de sacristia.



Filipe IV de França, dito O Belo: mandou à real fava as dívidas para com a grã-cruz da Ordem do Templo, extinguindo com bastante eficácia o primeiro sistema bancário transnacional do mundo.

terça-feira, novembro 01, 2011

Democracia? Então mas os gregos estão loucos??

Acabo de ver Manuel Villaverde Cabral (Grã-Cruz da Ordem da Liberdade) a defender na TVI que George Papandreou deve ser afastado das funções de primeiro ministro. Como não entrou em detalhes ficamos sem saber se MVC defende que seja a senhora Merkel a ir tirá-lo da cadeira ou se prefere a opção do golpe militar.

Separados à nascença 583752



Duas prateleiras, duas manteigas, dois preços, uma crise.

Agora sim, já vi de tudo

Eu julgava que os governos serviam para resolver os problemas dos governados. Mas para o executivo do sr.Coelho, não é assim; o problema somos nós e esta mania de estarmos desempregados. Enfim, só chatices. A solução óbvia, mandar-nos embora:

Os jovens portugueses desempregados devem emigrar, em vez de ficarem na sua «zona de conforto», disse no sábado o secretário de Estado da Juventude e do Desporto, Alexandre Miguel Mestre.

Estes eflúvios de pessoal menor revelam ainda outra coisa: dada a completa ignorância do histórico dos 'jovens' portugueses desempregados, que já andam a emigrar há umas décadas, quem nunca fez tenção de sair da sua zona de conforto mental foi o imbecil que tão confortáveis conselhos dispensa aos outros.